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1.
Femina ; 45(1): 8-17, mar. 2017. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1050700

RESUMO

A má resposta ovariana em fertilização in vitro apresenta uma prevalência de 2 a 30% dos ciclos de estimulação ovariana. Diversos tratamentos adjuvantes são encontrados na literatura, no entanto, a utilização de hormônio de crescimento (GH) adjuvante foi o que apresentou os resultados mais promissores, com elevação da taxa de gravidez em até 17% nestas pacientes. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão da literatura para esclarecer como o GH atua na estimulação ovariana e para investigar as formas de utilização em más respondedoras. Foram encontrados estudos que relacionam a utilização de GH com o aumento no número de oócitos, na sua qualidade, na redução do tempo de êxito na concepção, na taxa de nascimentos, no estímulo de secreção de progesterona e de gonadotrofina coriônica humana (hCG). Foram discutidas as limitações dos estudos anteriores e de que forma limitam ou condicionam os resultados encontrados. Apesar dos estudos revisados terem diferido na dosagem e na forma de utilização do GH, seus resultados suportaram a proposta de utilização de GH no protocolo de estimulação de pacientes más respondedoras.(AU)


Between 2 and 30% of the patients submitted to ovarian stimulation present poor ovarian response. Several adjuvant treatments were found in the literature, however, the use of growth hormone (GH) as adjuvant presented the most promising results, increasing pregnancy rates in up to 17% in these patients. The objective of this study was to review the literature in order to clarify how GH acts on ovarian stimulation and to investigate ways to use it in poor responders. Studies that relate the use of GH with increase in the number of oocytes, on its quality, in the reduction of time to conception, life birth rate, in the stimulus of progesterone and human corionic gonadotropin (hCG) secretion were found.. The limitations found on previous studies and the way in which they limit or condition the founded results were discussed. Although the dosage and ways of use of GH have differed on the reviewed studies, their results supported the proposal of GH use on the stimulation protocols for poor responder patients.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Indução da Ovulação/métodos , Hormônio do Crescimento/uso terapêutico , Oócitos , Fertilização in vitro , Bases de Dados Bibliográficas , Taxa de Gravidez , Gonadotropina Coriônica
2.
Femina ; 40(6): 319-324, Nov.-Dez. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-708373

RESUMO

A endometrite crônica é um processo inflamatório persistente na camada endometrial, geralmente causada por invasão bacteriana. É uma afecção mal definida quanto a critérios de diagnósticos e tratamento. Devido à sua discreta sintomatologia, a real prevalência da endometrite crônica na população em geral não é conhecida, mas estima-se que esteja entre 0,8 e 19%. A aplicação de protocolos para rastreamento da endometrite crônica em mulheres com falha de implantação de embriões de boa qualidade após fertilização in vitro FIV é controversa. Alguns serviços utilizam a histeroscopia em todas as pacientes antes de iniciar o tratamento de reprodução assistida; entretanto, não há consenso de que a efetividade da histeroscopia melhore o prognóstico das mulheres inférteis. Os achados sugerem que o impacto da endometrite crônica na fertilidade e nos resultados da FIV precisam de futuras investigações em estudos prospectivos randomizados.


Chronic endometritis is a persistent inflammation of the endometrial lining usually caused by bacteria invasion. It is a non-well defined pathology difficult to both diagnosis and treatment. Because of its subtle nature, the real prevalence of chronic endometritis in the general population is ill defined, but is estimated between 0.8 and 19%. The implementation of protocols for screening of women, who have recurrent implantation failure after IVF with good quality embryo, is controversial, but some services have been using hysteroscopy in every patient immediately prior to FIV. However, there is no consensus on the effectiveness of hysteroscopy in improving the prognosis of infertile women. The findings suggest that the impact of chronic endometritis on fertility and outcomes should be further investigated in prospective randomized studies.


Assuntos
Humanos , Feminino , Implantação do Embrião , Endométrio/patologia , Endometrite/diagnóstico , Endometrite/terapia , Doença Crônica , Fertilização in vitro/métodos , Histeroscopia/métodos , Infertilidade Feminina/etiologia , Taxa de Gravidez , Perda do Embrião/etiologia
3.
Femina ; 38(5)maio 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-546436

RESUMO

A endometriose é uma desordem estrogênio-dependente definida pela presença de tecido endometrial fora da cavidade uterina, e é uma das principais causas de infertilidade feminina. A melhor escolha para seu tratamento, associado à infertilidade, ainda permanece obscura. As evidências científicas disponíveis indicam que a supressão da função ovariana, apenas com o tratamento hormonal, não melhora as taxas de gravidez. O tratamento cirúrgico é, entretanto, provavelmente eficaz em todos os estágios da doença. Nos casos de endometriose mínima e leve, corrigida cirurgicamente e com anatomia pélvica normal, a inseminação intrauterina (IIU), acompanhada de hiperestímulo ovariano controlado, é recomendada. Em casos de endometriose avançada, especialmente se estiver associada a alterações tubárias, fatores masculinos ou falha de tratamento prévio, após laparoscopia, a melhor opção é a Fertilização in vitro (FIV). O sucesso pode ser maior com o tratamento de análogos de gonadotropina (GnRH) de três a seis meses antes da FIV. Finalmente, é importante ressaltar que as recomendações acima deverão ser revistas à medida que estudos clínicos randomizados e controlados mostrarem evidências mais concretas e confiáveis dessa enigmática doença.


Endometriosis is an estrogen-dependent disorder defined as the presence of endometrial tissue outside of the uterine cavity, and is a leading cause of female infertility. The optimal choice for its treatment associated with infertility remains obscure. The available scientific evidence indicates that suppression of ovarian function with hormonal treatment is not effective and should not be offered for this indication alone, and it does not get better pregnancy rates. Surgery treatment is probably efficacious for all stages of the disease. Intrauterine insemination (IUI) with controlled ovarian stimulation is effective in endometriosis minimal-mild and surgically corrected when the pelvic anatomy is normal. In advanced endometriosis cases, especially if tubal function is compromised, if there is also male factor infertility, and other treatments have failed, in vitro fertilization (IVF) is the appropriate treatment. The success may increase with gonadotropin-releasing hormone analog treatment (GnRH) for three to six months before IVF. Finally, it is important to emphasize that the recommendation above should be revised as randomized controlled clinical trials with more concrete and reliable evidence of this enigmatic disease.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Terapia Combinada , Endometriose/cirurgia , Endometriose/tratamento farmacológico , Endometriose/terapia , Fertilização in vitro , Hormônio Liberador de Gonadotropina/agonistas , Infertilidade Feminina/etiologia , Laparoscopia , Taxa de Gravidez , Técnicas de Reprodução Assistida , Resultado do Tratamento
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